Grego Bíblico – Nível 2

Descrição do curso

Independentemente de ter estudado grego bíblico antes ou de ter feito o nível 1 conosco, já sabe o impacto que o grego bíblico tem sobre a sua compreensão da Bíblia. Agora, podemos analisar em mais detalhes os textos do Evangelho e discutir histórias inspiradoras que motivarão você a desenvolver seus conhecimentos como leitor(a) independente da Bíblia.

Neste curso, lemos textos do Evangelho – das Epístolas Paulinas e de Flávio Josefo, o historiador judeu. Ambos os autores viveram no século I EC. Vamos focar na estreita ligação linguística e literária entre os dois Testamentos, usando a gramática como guia. Também vamos aprender sobre verbos, formas de discurso, e adquirir um novo vocabulário com o qual você poderá ler o Novo Testamento em seu idioma e contexto originais.

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CONTATO

Resumo do programa

  1. Revisão de substantivos gregos O artigo definido e as declinações dos substantivos

    Antes de aprendermos novos elementos do Grego Bíblico, precisamos revisar o que aprendemos durante o primeiro curso. Começaremos pela declinação do artigo definido e continuaremos com três declinações do substantivo. A maior parte do vocabulário foi aprendida no primeiro curso, com algumas adições. Os comentários gramaticais cobrem as seguintes aulas do primeiro curso:
    Artigo definido - Unidade 6
    Substantivos da segunda declinação - Unidade 9
    Substantivos da primeira declinação - Unidade 10
    Substantivos da terceira declinação - Unidade 19

  2. Revisão de pronomes Pessoal, relativo, demonstrativo interrogativo, reflexivo e indefinido

    Nessa unidade revisaremos seis categorias de pronomes: Pessoais, demonstrativos, relativos, interrogativos, reflexivos e indefinidos. As leituras dão início a uma investigação das palavras "paraíso" e "jardim" na LXX e no NT. Os comentários gramaticais cobrem as seguintes aulas do primeiro curso:
    Pronomes pessoais: Unidade 11
    Pronomes demonstrativos: Unidade 17
    Pronomes relativos: Unidade 18
    Pronomes interrogativos e indefinidos: Unidade 21

  3. Revisão de verbos

    Nessa e na próxima unidade, revisaremos as características do verbo grego. Começaremos pelas características gerais do verbo no presente, incluindo as contrações dos verbos epsilon e alpha, e a conjugação do verbo "ser" no presente e no passado. Esse material pode ser encontrado nas unidades 13, 14 e 24 do primeiro curso.

  4. Revisão do tempo imperfeito, o adjetivo πᾶς

    Essa unidade inclui uma análise detalhada dos usos do tempo imperfeito e revisão da morfologia. O imperfeito foi aprendido nas unidades 22-23 do curso A. Também aprenderemos novos conceitos: a declinação e os diferentes usos do adjetivo πᾶς ("todo, tudo").

  5. Revisão de verbos: Futuro, Introdução ao tempo aoristo

    Nessa unidade revisaremos o tempo futuro do verbo, ativo e médio, que foi estudado nas unidades 25-26 do curso A. Depois de revisar as regras dos verbos de contração no futuro e o fenômeno da mudança de consoantes nesses verbos, apresentaremos o primeiro tempo aoristo que apresenta um processo fonético similar.

  6. Revisão do primeiro aoristo e introdução às formas indicativa e infinitiva do segundo aoristo

    Revisaremos as formas do primeiro aoristo com ênfase na importância de encontrar a "forma léxica". Então apresentaremos o segundo aoristo do indicativo, ativo e médio, e o segundo aoristo do infinitivo. Leremos muito mais em sala de aula para continuar expandindo o vocabulário crescente.

  7. A sintaxe do infinitivo

    Já aprendemos as formas para o presente e o aoristo infinitivo, ativo e médio. Nessa unidade, discutiremos a natureza da forma infinitiva como um substantivo verbal e suas funções na oração grega. Um verbo que tem limites definidos de gênero, número e pessoa é chamado de "definido" (do Latim finis, "limite"). Um infinitivo é um verbo indefinido. Ele não tem limite de gênero, número ou pessoa, mas tem tempo e voz no grego.
    O texto principal dessa unidade é sobre a Transfiguração - de Moisés no Monte Sinai e de Jesus no Monte Tabor. A iconografia bizantina da Transfiguração, como neste ícone, enfatizava a luz e a manifestação da glória divina. Uma linda apresentação de 6 minutos de um "troparion" da Igreja Ortodoxa Oriental para o Festival da Transfiguração em agosto. Em vários idiomas, incluindo grego, espanhol e inglês: https://www.youtube.com/watch?v=nfJ5piurMOo

  8. Leitura e revisão

    Chegou a hora de ler mais textos e focar menos na gramática. Leremos sobre o período entre a Ressurreição e a Ascensão de Jesus, que inclui as aparições do Cristo ressuscitado para a mulher na tumba, para os discípulos e até mesmo para uma multidão. É um período misterioso entre o Pessach (Páscoa) e Shavuot (Pentecostes).Leremos vários textos, começando nessa unidade com João e continuando na próxima unidade com Mateus, Lucas e Atos descrevendo as aparições de Jesus para seus seguidores durante o período de 40 dias (de acordo com Atos) até a Ascensão. Analisaremos os aspectos rituais desses dias no judaísmo, a contagem dos dias entre Pessach e Shavuot, conhecida como a "contagem do omer", a corrente de 49 dias que une essas duas festas. Aprenderemos a conjugação do verbo comum οἷδα no presente e no pretérito. A maior parte do vocabulário novo é numérico.

  9. Raiz aorística; Introdução ao particípio

    Continuaremos o tema da ascensão de Moisés e Jesus, prestando atenção no "radical aoristo" dos verbos comuns βαίνω e γιγνώσκω. Então apresentaremos uma forma gramatical muito importante e complexa: o particípio. Nessa unidade, estudamos a declinação do particípio do verbo "ser", que é base para o particípio presente (ativo) de todos os verbos. O novo material deve ser lido com atenção, os exemplos devem ser analisados em preparação para traduzir frases complexas com expressões participiais. Os diferentes usos serão o assunto da próxima unidade, junto com as formas ativa e média dos particípios de todos os verbos gregos em geral.

  10. Particípios ativos e médios

    Na unidade 9, apresentamos as formas e uso do particípio do verbo "ser". ὤν, οὖσα, ὄν, "existente". Também enfatizamos que o particípio é muito usado no grego e pode ser usado como adjetivo ou advérbio. Agora vamos expandir esse conhecimento para a forma dos particípios ativos da maioria dos verbos gregos, que são formados adicionando –ων, -ουσα, -ον ao presente e declina seguindo o padrão 3-1-3. O particípio presente de verbos médios são formados adicionando –ομεν-ος, -η, -ον ao presente e eles são adjetivos 2-1-2 como καλός, -ή, -όν. Também analisaremos o efeito da contração no particípio. A porção de texto da aula inicia uma análise do Magnificat, o Canto de Maria que é encontrado apenas no Evangelho de Lucas, 1:46-56, e a sua semelhança com a poesia hebraica dos Salmos.

  11. Particípios ativos e médios do primeiro aoristo

    Pode ser surpreendente aprender que o particípio também tem tempo! Mas o tempo do particípio não tem relação com o momento exato da ação, mas com o "aspecto" da ação. Geralmente, o particípio presente representa uma ação que acontece simultaneamente com o verbo principal, enquanto o aoristo geralmente se refere a uma ação anterior a ação do verbo principal, especialmente se o verbo estiver no presente. Geralmente – mas não sempre! Quando o verbo principal também é aoristo, o particípio pode indicar uma ação contemporânea. Como o particípio presente, o particípio aoristo geralmente deve ser traduzido como uma oração separada – particípios adjetivos ou substantivos com uma oração relativa ("aqueles/aquele que fez isso e aquilo...."), e o particípio adverbial como oração temporal se for apropriado ("assim/depois que fez isso e aquilo... ele fez isso e aquilo..."). É fácil reconhecer as formas do particípio aoristo, ambas as formas ativas e médias do primeiro aoristo são claras, mas a tradução pode ocultar essa camada de significado dependendo do contexto.

  12. Particípios do segundo aoristo, ativos e médios

    Já aprendemos como formar o primeiro radical aoristo do verbo e, a partir dele, seu particípio ativo e médio. Nessa unidade apresentaremos as formas do particípio do segundo aoristo, ativos e médios, ambos formados pelo segundo radical aoristo.
    Traduziremos particípios aoristos, aprenderemos a usar o particípio na construção genitiva absoluta, onde a oração participial, que está no caso genitivo, é independente da sintaxe do resto da frase. Também analisaremos outros verbos muito comuns que têm um radical no segundo aoristo que é diferente da forma léxica presente.

  13. Leitura e revisão: Pão do céu

    Leremos uma seleção de textos para revisar algumas formas gramaticais. Os textos são sobre o conceito do "pão do céu" que é encontrado na continuação do capítulo seis do Evangelho de João. Jesus relaciona esse milagre dos pães com a chuva de maná sobre os israelitas no deserto (6:30-34). Exploraremos essa conexão e os vários aspectos do próprio maná, como descrito no livro de Êxodo, capítulo 16 e Salmos 77.

  14. O modo subjuntivo

    Aprenderemos um novo modo, o subjuntivo. A morfologia do subjuntivo acontece no presente e no aoristo, voz ativa e média, assim como o verbo εἰμί. Não existe argumento com o subjuntivo e o radical é sempre igual ao tempo correspondente no indicativo. Os finais pessoais são como os finais do presente do indicativo, com a sílaba inicial mais comprida e o iota subscrito. O modo subjuntivo geralmente é encontrado em orações dependentes e expressa uma sensação de incerteza ou indefinição. Os usos demonstrados na unidade 14 são em orações finais, com ἵνα e ὅπως e em orações condicionais, com ἄν ou ἐάν, que expressam uma dependência ou incerteza. Em geral, o negativo usado com o subjuntivo é μή, mas um negativo intenso pode usar οὐ e μή juntos.

  15. O modo subjuntivo - continuação

    Continuaremos explorando os usos e significados do modo subjuntivo, com ênfase na sintaxe, já que estudamos a morfologia na unidade anterior.
    Exortações e o "subjuntivo exortativo".
    Subjuntivo usado como verbo principal, o "subjuntivo deliberativo".
    Proibição com o subjuntivo aoristo
    Orações relativas indefinidas com o subjuntivo
    Subjuntivo em orações temporais e espaciais indefinidas
    A maior parte dos textos são pequenos exemplos dessas construções, com alguns textos mais longos sobre a reunião de Jesus com a mulher Samaritana em Shechem e a criada de Abraão que se encontra com Rebeca no poço.

  16. O quarto e o quinto paradigma: O tempo perfeito

    Nessa unidade aprenderemos o quarto e o quinto paradigma do verbo grego: as formas ativa perfeita e média/passiva perfeita. É um tempo muito comum no Grego do NT apesar da sua morfologia irregular. Semanticamente, é uma das formas verbais mais importantes, por ser opção do autor, como veremos nos textos selecionados. Em português pode ser traduzido como presente, quando na verdade o foco é na situação presente.

  17. Leitura e revisão: A criação da Bíblia Grega de acordo com Flávio Josefo

    Nessa unidade de leitura e revisão, leremos as citações de Paulo do Antigo Testamento (citado por ele quase 100 vezes!) e como ele une várias citações para transmitir sua mensagem. Por ex.: Romanos 15:7-14. Então conversaremos sobre a origem da LXX, como narrada por Flávio Josefo no livro 12 do seu Antiguidades Judaicas. Tito Flávio Josefo, nascido Yossef ben Matityahu, foi um estudioso judeu-romano do século I, historiador e hagiógrafo, nascido em Jerusalém — então parte da Judeia Romana — de um pai de descendência sacerdotal e uma mãe que dizia ter ancestrais monarcas. Até então, todas as leituras foram dos Evangelhos e da Septuaginta, essa é uma oportunidade para nossos alunos lerem textos de autores gregos diferentes com ajuda e orientação do professor. Aprenderemos muito vocabulário novo!

  18. A voz passiva

    Até então, falamos sobre verbos na voz ativa e na voz média. A voz é uma característica do verbo que indica a relação do sujeito com a ação descrita pelo verbo. Há uma diferença na forma, e às vezes também em significado, por ex.: πείθω, “eu convenço”, e πείθομαι, “eu acredito, confio, obedeço”. Na anterior, a voz ativa, o sujeito está fazendo a ação. Na última, a voz média, o sujeito está fazendo e recebendo os resultados da ação, ou atuando em si mesmo. Nessa unidade, chegaremos até a terceira voz, a passiva. Essa voz é usada quando o sujeito da oração recebe a ação e o agente da ação é expressado por uma expressão adverbial, geralmente utilizando a preposição ὑπό, “por”, ou simplesmente pelo caso dativo.

  19. Particípio passivo aoristo Futuro passivo indicativo

    Algumas outras formas verbais importantes: o particípio passivo aoristo que utiliza o sexto paradigma como radical e, construída com o mesmo radical, a conjugação no futuro passivo indicativo. As passagens que leremos serão um pouco mais difíceis e têm um tema comum expressado nos livros de Exôdo e Levítico, os evangelhos de Mateus, Lucas e João, além dos rituais cristãos e judaicos: nascimento, circuncisão, redenção do primogênito e cerimônia de purificação para a mãe.

  20. O modo imperativo

    O imperativo é utilizado para ordens, proibições e avisos em geral. Até agora, falamos apenas sobre a segunda pessoa do imperativo, singular e plural, no presente. Nessa unidade, aprenderemos a usar a terceira pessoa do imperativo e o imperativo aoristo - formas que geralmente causam surpresa nos alunos. Como dar uma ordem no "passado"? O que significa dar uma ordem para uma, ou várias pessoas, na terceira pessoa? Podem parecer muitas formas novas (e são!), mas elas são bastante comuns e devem ser reconhecidas, mas não esperamos que você possa criar todas as formas para todos os verbos sozinho ainda. Na verdade, nem todos os verbos acontecem em todos os tempos e vozes do imperativo. É por isso que não utilizamos o mesmo verbo para todas as tabelas, o que poderia ser mais fácil de visualizar, mas apenas aqueles que aparecem nas formas diferentes em textos de fato.

  21. Leitura e revisão: A cura na sinagoga

    A revisão nessa unidade é baseada em dois textos: Marcos 3:1-6, a história de Jesus curando um homem com uma mão atrofiada no Shabat na sinagoga, e 1 Reis 13:1-6, o relato do "homem de Deus" que profetiza e cura o Rei Jeroboão no altar em Beit El. Daremos atenção especial às formas verbais difíceis e ao desenvolvimento da habilidade do aluno de analisar formas e raízes gramaticais desconhecidas.

  22. Introdução aos verbos -μι

    Além dos verbos terminados em –ω, existe um pequeno grupo de verbos que são chamados "verbos –μι" do final da primeira pessoa do singular da forma verbal presente indicativo ativo. Um pequeno grupo - mas que aparece, com todos seus componentes, milhares de vezes no texto grego da Septuaginta e do Novo Testamento. Esses verbos têm finais diferentes dos verbos –ω no presente, imperfeito e segundo aoristo; também mostram reduplicação do radical do verbo no sistema presente. Concentraremos essa unidade no exemplo do verbo δίδωμι ("dar"), com algumas das suas formas compostas.

  23. Verbos -μι Verbs - continuação

    Estudamos as formas do verbo δίδωμι na unidade anterior. Agora adicionaremos os paradigmas e exemplos de alguns outros verbos nessa categoria que merecem atenção especial. Existem basicamente 3 grupos de verbos -μι:
    -υμι: por ex.: ἀπόλλυμι (perder; destruir; méd., perecer), δείκνυμι (mostrar, explicar)
    -ημι: a classe -η/-α: por ex.: ἱστημι (resistir) e alguns outros
    -ημι: a classe -η/-ε: τίθημι (montar)
    -ημι: a classe -η/-ε: ἵημι (soltar, jogar, arremessar...)
    -ωμι: a classe -ο/-ω: Apenas um verbo: δίδωμι (dar)

  24. O verbo ἵστημι

    O verbo ἵστημι e suas diversas combinações têm algumas peculiaridades no uso dos tempos e nas variações de significado. Ao mesmo tempo, esses verbos são tão comuns no Novo Testamento que criamos uma unidade especial dedicada a eles. Eles têm um conjunto de tempos transitivos e intransitivos. O presente é traduzido como presente e tem primeiro e segundo aoristo, com diferentes significados, transformando-o no mais complexo dos verbos –μι. Também estudaremos um mapeamento da ocorrência dos particípios perfeitos dos principais verbos –μι.

  25. Leitura e revisão: O poder da palavra escrita

    Começaremos com uma Bênção sacerdotal inscrita em pergaminhos de prata do século 7 a.C. e observaremos diferentes exemplos de "escritura de proteção" no judaísmo antigo. Falaremos de textos que têm uma função apotropaica - afastar o mal do seu dono, ou conferir bênção e proteção. Algumas dessas escrituras carregam essa função até os dias de hoje, como as mezuzot que são colocadas nas portas de casas judaicas; o tefilin (filactério) vestido por homens judeus durante as preces, cujo enaltecimento por parte dos escribas foi criticado por Jesus, ou a oração sacerdotal recitada na sinagoga, mas também em amuletos como o encontrado na tumba em Ketef Hinnom, em Jerusalém. Examinaremos o que está escrito exatamente nesses pergaminhos e quais são as suas funções.

  26. E os acentos?

    Todos os textos que lemos durante o curso têm acentos sobre quase todas as palavras. Mas nós ainda não aprendemos por que eles estão lá, como são distribuídos ou se têm alguma importância para entender o significado do grego escrito. As marcas de respiro suave e brusco aparecem em todas as palavras iniciadas por uma vogal. Nós aprendemos a pronúncia no início do curso A - a respiração brusca ἁ indicando um som de h no início da palavra, enquanto a respiração suave ἀ simplesmente indica a sua ausência. Não são "acentos", mas parte da ortografia da palavra. Discutiremos a natureza e o posicionamento das marcas de acentuação o agudo (ά), o grave (ὰ) e o circunflexo (ᾶ). Nessa unidade, aprenderemos as regras de acentuação do substantivo, adjetivo e pronome.

  27. Continuação dos acentos gregos: O verbo

    Iniciamos nossos estudos dos acentos gregos com as regras gerais relacionadas com natureza, localização e dinâmica da acentuação de substantivos/adjetivos/pronomes. Essas partes do discurso seguem o padrão persistente de acentuação, onde a sílaba acentuada na forma nominativa da palavra retém o mesmo tipo de acentuação em todas as formas declinativas, contanto que a forma resultante seja consistente com as regras de localização do acento. Veremos que algumas vezes as regaras relacionadas com a localização dos acentos pode forçar que o acento em uma forma declinativa mude de tipo ou localização com relação ao nominativo. Agora falaremos sobre o acento do verbo finito (por ex.: indicativo, subjuntivo, optativo e imperativo), que é chamado o padrão recessivo de acentuação. É um sistema mais fácil de dominar, pois não requer conhecimento da forma de acentuação léxica, mas apenas um padrão muito regular e claro que ocorre em toda forma de conjugação e é bastante previsível. Também daremos algumas dicas gerais sobre a acentuação dos substantivos/adj./pron.

  28. O particípio perfeito e raízes líquidas

    Dizem que a segunda metade do livro do profeta Zacarias é a parte mais citada do Antigo Testamento na descrição dos Evangelhos do último dia de Jesus. Ele descreve a sequência de eventos que acontece em estágios similares: o envio de messias para o povo judeu, sua rejeição, sofrimento e morte, o arrependimento e reconhecimento após sua morte e a descrição de uma nação de inimigos que se uniram ao culto de Deus. Nessa unidade observaremos alguns dos paralelos entre os textos, mais sobre o "pacto de sangue" e apresentaremos algumas formas gramaticais novas: o particípio perfeito e a morfologia de verbos com raízes líquidas.

  29. Leitura e revisão: Zacarias e a Paixão de Cristo

    Nessa unidade continuaremos analisando alguns paralelos entre os textos do profeta Zacarias, capítulos 9-14, Ezequiel, capítulo 47 e o relato da Paixão de Cristo no Novo Testamento.

  30. Salmos 96 (LXX 95) – "Um novo cântico"

    Para nossa última aula, leremos um Salmo inteiro: 96 na Bíblia Hebraica, 95 na LXX. Esse é um de um grupo de Salmos cantados na sinagoga durante o serviço religioso do Kabalat Shabat ("recepção do Shabat") na sexta-feira à noite, que precede a reza diária antes do cair da noite, quando o Shabat começa oficialmente. O Salmo 96 se destaca por seu foco nas outras nações (não apenas Israel) e por sua associação de celebração humana e ecológica de Deus. Geralmente, os Salmos eram a fonte favorita de Evangelistas que também as consideravam proféticas. É o texto ideal para concluir nosso curso!

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