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Discussões abertas entre professores e alunos sobre tópicos do curso.
O Hebraico Bíblico é mais do que um idioma: é uma chave que abre a porta para um novo mundo de significados, esclarecendo as histórias que pensávamos conhecer.
Cada busca por significado começa com o básico; as primeiras lições do nosso curso para iniciantes são dedicadas à aquisição do alfabeto hebraico e das principais vogais. Daí em diante, lemos os versículos bíblicos juntos, discutindo as ideias ocultas reveladas pelo hebraico, usando a gramática como guia. Nossos professores especializados lhe dão ferramentas essenciais para que você tenha uma compreensão mais aprofundada da Bíblia.
Quando os nossos cursos começam?
Temos algumas datas de início para que você possa escolher a turma mais adequada à sua agenda. Nossa próxima turma começa em Domingo, Março 02 às 6:00 PM. Caso tenha interesse em uma das nossas turmas, clique no horário abaixo para iniciar o processo de inscrição.
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Hebraico Bíblico – Nível A
Período : 32 semanas, 9 meses
Data de início :
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Duração da aula : 60 minutos
Transformamos seu conhecimento bíblico, usando farto e rico conteúdo acadêmico, desenvolvido por especialistas renomados.
Descubra informações ocultas e embarque em uma exploração das escrituras sagradas usando o poder do alfabeto hebraico.
Aprenda a interpretar a Bíblia uma forma mais profunda, para ter um envolvimento acadêmico e espiritual ainda mais enriquecedor, indo além das traduções convencionais.
Aprimore a leitura em hebraico para ter uma experiência mais autêntica com a Bíblia, descobrindo informações espirituais ocultas e enriquecendo a compreensão geral.
Mergulhe na história bíblica para descobrir as diferentes camadas de significado e ganhar uma compreensão mais profunda das narrativas bíblicas.
Valide suas conquistas ao obter um certificado diferenciado, que mostra sua profunda compreensão e o domínio dos estudos de hebraico bíblico.
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Inscreva-se hojeNossa colaboração com a Universidade Hebraica de Jerusalém significa um legado de excelência em idiomas e estudos bíblicos. Esses cursos são desenvolvidos em estreita coordenação com o distinto corpo docente dessa instituição, garantindo os mais altos padrões acadêmicos.
Ao concluir nossos cursos, você recebe um certificado do Instituto de Estudos Bíblicos de Israel, assinado pelo nosso corpo docente especializado. Você também pode optar pela via acadêmica, recebendo 3 créditos, reconhecidos em universidades de todo o mundo.
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Bem-vindo! Depois de nos conhecermos, iniciaremos este curso estudando a história do alfabeto hebraico. Conversaremos sobre a relação entre o alfabeto hebraico e o alfabeto latino e aprenderemos 8 letras do alfabeto hebraico.
Nesta segunda unidade completaremos o estudo do alfabeto hebraico. No final desta unidade teremos a capacidade de reconhecer as 23 letras do alfabeto hebraico.
Após aprendermos as letras e as consoantes, iniciaremos o aprendizado das vogais hebraicas. Iniciaremos com a história da sinalização e das vogais em hebraico e conheceremos a primeira vogal [a].
Nesta unidade continuaremos a aprendizagem das demais vogais hebraicas [e-i-o-u]. Já podemos começar a ler versículos curtos da criação. (Gênesis 1)
Depois de aprender as consoantes e as vogais, aprenderemos como se assinalam as consoantes duplicadas (geminação) em hebraico e como se dividem as sílabas. Também leremos versículos da história da árvore da sabedoria. (Gênesis 3)
Agora que já podemos ler e pronunciar os sons do hebraico, conversaremos sobre a morfologia das palavras hebraicas. Começaremos com os substantivos e os adjetivos, e aprenderemos suas formas básicas e a gramática associada a estas.
Acompanharemos o estudo lendo e comentando a história da árvore da sabedoria. (Gênesis 3)
Nesta unidade retornaremos ao mundo dos sons e conheceremos o shva, um sinal vocálico. A aprendizagem será feita em torno da história da torre de Babel. (Gênesis 11)
A questão discutida nesta unidade é: Como criar palavras em hebraico? Aprenderemos sobre os termos em hebraico Shoresh (raiz) e Mishqal (padrão). Também leremos e discutiremos alguns versículos da história do dilúvio. (Gênesis 6-8)
Nesta unidade completaremos a parte fonológica de nosso programa de estudos, e estudaremos mais algumas vogais: a vogal breve [o] (qamatz qatan) e as vogais reduzidas. Aprenderemos como elas devem ser reconhecidas ao lermos e estudarmos a história do sonho de Jacó. (Gênesis 28)
Como o hebraico marca a diferença entre "um menino" e "o menino"? Esta é a pergunta que tentaremos responder na unidade 10. Voltaremos a ler e discutir versículos da história da criação (Gênesis 1) e da Torre de Babel. (Gênesis 11)
Nesta unidade seguiremos estudando mais aspectos do artigo definido. Além disso estudaremos a combinação do artigo definido e algumas preposições. Também leremos e conversaremos sobre alguns versículos da história da árvore da sabedoria. (Gênesis 3)
Como se diz “caixa de madeira” em hebraico? Nesta unidade aprenderemos como o hebraico assinala a relação “de”. Ilustraremos essa relação lendo versículos de Gênesis.
Como se assinala no hebraico a relação “de” no plural? Nesta unidade responderemos a esta pergunta. Leremos e conversaremos sobre a história de Caim e Abel.
Eu, tu, ele, ela… Nesta unidade aprenderemos os pronomes pessoais em hebraico. Ilustraremos estes pronomes com a história de Caim e Abel.
Nesta unidade aprenderemos como o hebraico assinala a diferença entre: "meu cavalo", "seu cavalo" e "cavalo dele". Também discutiremos sobre a palavra "pomba" e Noé. (Gênesis 8)
Nesta unidade estudaremos como se indica a diferença entre “o filho de Ishai” e “um filho de Ishai” em hebraico. Ilustraremos estas construções com a história de Agar (Gênesis 21).
Por que não é necessário de um verbo para formar uma oração em hebraico? Nesta unidade aprenderemos como se formam as orações nominais em hebraico. Comentaremos também sobre o encontro entre Jacob e Raquel ao lado do poço (Gênesis 29).
Nesta unidade aprenderemos diferentes maneiras de formar orações nominais em hebraico. Veremos como as orações nominais são usadas no livro Provérbios 6:23.
Nesta unidade descansaremos um pouco. O ritmo do estudo será mais suave enquanto fazemos uma revisão do que aprendemos até agora e avaliamos as nossas realizações. A revisão dos temas gramaticas será feita através da leitura da história de Rute e Noêmi (Rute 1). Uma das questões que estudaremos é: Como o nome das pessoas ajuda a elucidar a história?
Depois de comentar os substantivos e os adjetivos em hebraico, nesta unidade daremos início a terceira parte do primeiro curso: Os verbos. Estudaremos a morfologia da conjugação do tempo verbal chamado Qatal. Observaremos que nas conjugações existe uma clara relação entre os pronomes pessoais e os sujeitos.
O que significa Qatal e como se traduz ao português? Nesta unidade responderemos a estas duas perguntas. Além disso estudaremos como se indica o objeto direto definido em hebraico. Comentaremos os dois temas lendo e estudando diversos versículos da Bíblia.
Nesta unidade continuaremos nosso estudo do tempo verbal Qatal e seu comportamento em distintos tipos de orações. Examinaremos também as diferenças entre o hebraico e o português neste aspecto.
Por que Noêmi queria trocar seu nome para Mara? O que ocorreu a Rute e Noêmi quando voltaram de Moab? Estas são algumas das perguntas que responderemos na presente unidade de revisão. Nesta aula faremos uma revisão das unidades que estudamos até agora.
O segundo tempo verbal que estudaremos é a conjugação do prefixo chamada Yiqtol. Nesta unidade aprenderemos como reconhecer esta forma e suas conjugações em hebraico. Descobriremos que nesta forma também existe uma clara relação entre as diferentes pessoas e os pronomes pessoais.
Qual é o significado do tempo verbal Yiqtol e como se traduz ao português? Estas são as perguntas que responderemos nesta unidade. Ilustraremos os temas utilizando vários versículos da Bíblia.
Nesta unidade continuaremos estudando o significado e a tradução de Yiqtol. Descobriremos como funciona este tempo verbal em diferentes tipos de orações e a diferença entre o hebraico e o português neste aspecto.
Qual é a relação semântica entre “um descanso”, Noêmi e Rute? (Rute 3:1). De que maneira estão relacionados os verbos “conhecer”e “dormir”? Responderemos a estas e outras perguntas na presente unidade de revisão, na qual faremos uma revisão de alguns temas das unidades anteriores.
A terceira forma verbal que aprenderemos é Vayiqtol. Na primeira parte da unidade aprenderemos como identificar esta forma verbal. Na segunda parte descobriremos seu significado e como se traduz ao português. Ilustraremos o uso de Vayiqtol mediante versículos da Bíblia.
A quarta forma verbal que aprenderemos é Veqatal. Na primeira parte desta unidade aprenderemos como identificar esta forma e na segunda parte descobriremos o significado da forma e como se traduz ao português. Ilustraremos seus usos com vários versículos bíblicos.
“Nossa Jornada”é o nome do último encontro deste curso. Nesta aula faremos uma revisão das unidades que estudamos e veremos o longo trajeto que percorremos desde as primeiras aulas até agora.
Bem-vindos ao Curso B! Nesta unidade leremos versículos selecionados do primeiro capítulo do livro de Jonas. Estes versículos nos ajudarão a rever alguns temas importantes do Curso A. Além dos temas gramaticais como as construções, o artigo definido, os verbos, etc., comentaremos o marco geográfico, cultural e histórico deste livro.
Nesta unidade seguiremos lendo e comentando o livro de Jonas. Além da revisão de importantes temas gramaticais como os sufixos pronominais, a estrutura das palavras hebraicas, etc., aprenderemos também algo novo sobre a preposição מִן (“de/desde”). Ao discutir o fundo cultural e histórico do texto analisaremos alguns aspectos da poesia hebraica.
Nesta unidade continuaremos nossa leitura do livro de Jonas e veremos a relação das pessoas de Nínve à advertência de Deus. Comentaremos também como a história de Jonas está relacionada com outros textos bíblicos. Durante a leitura faremos uma revisão do vocabulário hebraico relacionado a temas como: reinos, partes do corpo, grupos de animais, etc.
Nesta unidade terminaremos a leitura do livro de Jonas e discutiremos o motivo pelo qual a linguagem usada neste capítulo nos recorda outras passagens do mesmo livro. Faremos uma revisão sobre importantes conceitos referentes a substantivos e adjetivos em hebraico usando exemplos do capítulo 4. Por último aprenderemos conceitos hebraicos sobre a natureza.
Nesta unidade aprenderemos a forma hebraica do particípio. Leremos alguns textos bíblicos para ver como o particípio pode ser usado como substantivo, adjetivo ou verbo. Comentaremos também a função do particípio dentro do sistema verbal hebraico.
Nesta unidade aprenderemos a forma do imperativo em hebraico. Também leremos versículos da Bíblia para ver como o imperativo pode expressar a vontade do orador em diferentes formas: ordem direta, permissão, solicitação, etc.
Nesta unidade leremos versículos selecionados que se referem ao nascimento de Moisés e discutiremos o fundo cultural e histórico do texto. Usaremos estes versículos para fazer uma revisão de temas gramaticais, especialmente o particípio e o imperativo.
Nesta unidade aprenderemos sobre uma forma nominal do verbo chamada “o infinitivo construto”. Veremos como se usa esta forma com preposições e sufixos. Durante a aula leremos textos sobre Abraham, Josafat e outros personagens e veremos como o infinitivo construto é usado no hebraico bíblico.
Nesta unidade conversaremos sobre a forma “absoluta” do infinitivo em hebraico. Aprenderemos como é e em que se diferencia do infinitivo construto. Exploraremos alguns dos usos comuns do infinitivo absoluto em hebraico e examinaremos textos dos três grupos da literatura bíblica: a Torá, os Profetas e os Hagiógrafos.
Nesta unidade iniciaremos a leitura da história da reunião de José com seus irmãos no Egito. Conversaremos sobre as habilidades retóricas de Judá e como usa as ferramentas do “hebraico polido” para que José preste atenção no seu discurso. Aprenderemos como se expressa no hebraico uma proibição imediata (Não faça!).
Nesta unidade faremos uma revisão dos sufixos pronominais que estudamos no curso A e aprenderemos a forma dos sufixos quando são anexados a substantivos no plural. Leremos os textos bíblicos, veremos exemplos destes sufixos e descobriremos que podem também aparecer com preposições.
Nesta unidade aprenderemos que se um pronome é objeto direto de um verbo, pode ser anexado a este verbo como sufixo. Examinaremos estes sufixos do objeto e veremos exemplos de seu uso no texto bíblico. Também compararemos a outros tipos de sufixos que aprendemos nas unidades anteriores.
Nesta unidade continuaremos a discussão da reunião de José com seus irmãos no Egito. Encontraremos uma forma especial do verbo Qatal ao examinarmos a forma de várias preposições com sufixos nominais. Discutiremos também novas expressões idiomáticas hebraicas.
Nesta unidade apresentaremos o sistema verbal hebraico de forma geral. Veremos que em hebraico os verbos, assim como os substantivos, são estruturados por uma raiz e um padrão de vogais que nos ajuda a entender o seu significado. Discutiremos a relação entre os diferentes padrões (os binyanim) que aprenderemos nas próximas unidades.
O tema desta unidade é o verbo no Piel, o binyán ativo com daguesh forte na segunda letra da raiz. Aprenderemos as diferentes conjugações do verbo em Piel (Qatal, imperativo, etc.) assim como fizemos com o binyán Qal. Durante a discussão leremos versículos do livro de Gênesis para dar exemplos de ações em Piel.
O tema desta lição é o verbo no Pual, o binyan passivo do grupo de binyanim com daguesh forte na segunda letra da raiz. Aprenderemos a forma verbal em suas diferentes conjugações (Qatal, Yiqtol, etc.) e leremos versículos sobre Jó e Sansão, nos quais poderemos comparar as formas dos verbos em Piel, Pual e Qal.
Nesta unidade iniciaremos a leitura da história de Judá e Tamar em Gênesis 38. Conversaremos sobre o contexto cultural da narrativa e sua relação com a história de Rute. Durante a leitura, faremos uma revisão do material estudado, como os sufixos de objetos e os verbos nos binyanim Piel e Pual. Aprenderemos também como as letras guturais podem afetar as formas dos verbos no Piel e Pual.
Nesta unidade nos dedicaremos ao binyan Nifal, sua raiz se caracteriza com o prefixo da letra נ. Aprenderemos as formas do verbo Nifal nas diferentes conjugações (Qatal, imperativo etc.). Nos exercícios de classe e nos versículos bíblicos que leremos, veremos como o verbo no Nifal expressa a voz passiva, recíproca ou reflexiva.
Nesta unidade aprenderemos o binyan Hitpael, o terceiro no grupo dos binyanim cuja segunda letra da raiz se duplica com um daguesh forte. Comentaremos suas duas vozes principais, a reflexiva e a recíproca, e estudaremos a forma do verbo em suas diferentes conjugações. Utilizaremos exemplos deste verbo em versículos sobre Avraham, Jacob e Isaías.
Nesta unidade continuaremos lendo a história de Judá e Tamar em Gênesis 38, e estudaremos o uso das palavras na narrativa. Encontraremos exemplos de verbos em todos os binyanim que aprendemos até o momento, descobriremos que podemos identifica-los mesmo se uma das letras da raiz for gutural e esteja levemente alterada em sua forma.
Nesta unidade, voltaremos a estudar o sistema verbal hebraico e aprenderemos o verbo no Hifil, do binyán ativo e causativo. Ao estudarmos a morfologia especial deste verbo, compararemos sua forma a outros binyanim que estudamos. Leremos alguns exemplos de Hifil em textos bíblicos e veremos o quanto somos capazes de traduzir.
Nesta unidade finalizamos nossa aprendizagem da morfologia e das vozes dos verbos hebraicos estudando o binyan Hufal, o membro passivo do grupo de verbos com daguesh forte na 2ª letra da raiz. Leremos textos bíblicos e encontraremos exemplos do verbo no Hufal, e também o compararemos com a forma ativa, Hifil e com outros binyanim.
Nesta unidade continuaremos lendo a história de Judá e Tamar. No texto encontraremos exemplos dos diferentes verbos que estudamos e faremos uma revisão das características dos sete binyánim. Também comentaremos algumas peculiaridades do idioma hebraico: Uma raiz tem sempre o mesmo significado? O binyan Hifil pode ter outra forma passiva que não seja Hufal?
Enquanto terminamos de ler a história de Judá e Tamar nesta unidade, encontraremos o particípio em algumas formas desconhecidas. Descobriremos como o particípio aparece em cada um dos novos binyanim que havemos estudado. Leremos também os últimos versículos de Gênesis 38 e veremos como os personagens e os motivos se relacionam à história desde Abraham até David.
Que forma possuem os advérbios em hebraico? Nesta unidade aprenderemos as diferentes maneiras que tem o hebraico para formar advérbios. Encontraremos exemplos no texto bíblico para cada tipo de advérbio. Os exemplos se encontram em alguns versículos que lemos no Curso A, e agora possuímos o conhecimento para podermos ler, entender e traduzir estes advérbios.
Nesta unidade leremos e comentaremos a história de David, Nabal e Abigail em Samuel 1, 25. Aparecem várias técnicas literárias, como o jogo de palavras, a caracterização e a habilidade retórica. Durante o estudo reverem os algumas formas verbais que havemos estudado até agora. Aprenderemos também como o hebraico converte o particípio em Qal à forma passiva.
Nesta unidade aprenderemos como entender “as orações relativas”, frases que descrevem um substantivo tal como faz o adjetivo. Compararemos a sintaxe em hebraico com a sintaxe em português para saber como traduzir estas orações. Leremos exemplos do texto bíblico para examinar como são usadas as orações relativas em diversos contextos hebraicos.
Nesta unidade estudaremos a forma dos números hebraicos em ambos gêneros, masculino e feminino. Descobriremos também que o hebraico usa um sufixo especial para indicar pares de substantivos. Exploraremos diferentes situações nas quais esta “forma dual” aparece e leremos exemplos no texto bíblico.
Nesta unidade leremos e conversaremos sobre a história da criação em Gênesis 1 e 2, especialmente dos versículos que falam da criação da mulher. Apresentaremos alguns midrashim (comentários que interpretam o texto bíblico). Durante a leitura encontraremos diferentes tipos de sufixos pronominais e aprenderemos como são os sufixos dos substantivos plurais femininos.
Veja até onde chegamos! Iniciaremos esta aula lendo alguns versículos (sem tradução) do patriarca Isaque. Faremos uma revisão de temas gramaticais que havemos estudado neste semestre. Em seguida retornaremos aos versículos e traduziremos usando os conhecimentos adquiridos.
Bem-vindos ao Curso C! Nesta primeira unidade, leremos versículos do primeiro livro de Samuel, capítulo 16, que narra a história sobre o primeiro encontro de Samuel com David, quando ele era ainda um jovem na casa de seu pai. Usaremos estes versículos para fazer uma revisão das matérias mais importantes dos cursos A e B, principalmente do sistema verbal. Também aprenderemos como se ungia um rei nos tempos bíblicos.
Nesta unidade, vamos continuar nossa leitura em 1 Samuel 16, a história de David sendo ungido como rei. Encontraremos mais material dos cursos A e B, tais como o sistema numérico hebraico e a ה interrogativa. Também vamos ver como o escritor bíblico escolhe suas palavras com muito cuidado, a fim de conectar essa história com a narrativa envolvente sobre o rei Saul.
Nesta unidade terminaremos a leitura de 1 Samuel 16 e conheceremos as circunstâncias nas quais Saul se encontra com David pela primeira vez. Aprenderemos advérbios novos e continuaremos a revisão das conjugações dos diferentes binyanim. Conheceremos o significado dos nomes “Saul” e “Jessé”.
Nesta unidade iniciaremos nossa discussão sobre os “verbos fracos” em hebraico e aprenderemos os nomes dos diferentes grupos de verbos. Apresentamos o primeiro grupo de verbos fracos que é o פ''נ (Pe-Nun), no qual a letra נ é a 1ª letra da raiz. Veremos como aparece o verbo no texto bíblico nas conjugações do verbo no binyán Qal.
Agora que já aprendemos como se conjugam verbos פ''נ (Pe-Nun) em binyán Qal, estudaremos sua forma em outros binyanim. Você pode adivinhar em quais binyanim se assimila o נ quando este é a 1ª letra da raiz? Como sempre, leremos versículos bíblicos como exemplos das formas novas.
Agora iniciaremos a leitura da famosa história de David e Golias. Quem eram os filisteus? Onde ocorreu esta batalha? Por que queria Golias lutar contra um dos israelitas? Enquanto respondemos a estas perguntas, também faremos uma revisão de algumas formas verbais, especialmente do grupo פ''נ, e encontraremos com um novo grupo de verbos que nos parecerá conhecido.
Nesta unidade, aprenderemos como usar os diferentes dicionários hebraicos para que você possa buscar qualquer palavra que não conheça. Primeiro faremos uma revisão de temas conhecidos, como a estrutura das palavras hebraicas (raiz e padrão). Depois veremos como estes conhecimentos nos ajudarão a localizar palavras no dicionário. Além disso, lhe daremos informação geral sobre vários dicionários.
Nesta unidade estudaremos os verbos Pe-Gutural, verbos em que a primeira letra da raiz é uma gutural. Como as guturais afetarão a forma do verbo? Onde elas não terão efeito nenhum? Estas são algumas das perguntas que discutiremos. Aprenderemos também que a letra א causa uma alteração única, observada especialmente no grupo de verbos פ''א.
Nesta unidade conversaremos sobre os verbos nos quais a 3ª letra da raiz é uma gutural. Assim como aprendemos no grupo de verbos Pe-Gutural, aqui também veremos que a forma do verbo que possui um א gutural tem um comportamento especial. Em quais situações o א é mudo? E quando é mudo, como afeta a forma do verbo nos diferentes binyanim?
Nesta unidade continuaremos lendo a história de David e Golias em 1 Samuel 17. Começamos quando a narrativa se concentra em Jessé e seu filho David em Beit- Lehem (Belém). Enquanto lemos faremos uma revisão do material que estudamos nas aulas anteriores e comentaremos o contexto cultural e geográfico da história.
Nesta unidade aprenderemos a forma dos verbos nos quais a 3ª letra da raiz é י. Em quais conjugações aparece o י? Ele funciona como uma consoante regular ou como uma vogal? Em quais conjugações não aparece o י e como sua ausência afeta a forma do verbo? Na presente unidade responderemos a essas perguntas nas formas do binyán Qal.
Nesta unidade continuaremos a discussão dos verbos ל''י, completando a informação sobre este grupo de verbos fracos no binyán Qal. Descobriremos a forma especial desses verbos em Vayiqtol. No final da aula conversaremos sobre as formas da raiz ל''י nos outros binyanim.
Nesta unidade leremos o ponto culminante da história de David e Golias – o resultado do encontro - a vitória de David. Durante a leitura continuaremos a revisão das formas verbais aprendidas nas unidades passadas, e estudaremos como se conjuga a raiz לק''ח .
Nesta unidade veremos o que acontece no binyán Qal com os verbos que possuem o י como 1ª letra da raiz. Em quais conjugações estas raízes funcionam como verbos fortes? Em quais funcionam de outra forma? Há diferentes tipos de verbos פ''י? Enquanto respondemos a estas perguntas leremos exemplos no texto bíblico.
Vimos a forma dos verbos פ''י em binyán Qal, e agora estudaremos este grupo de verbos nos demais binyanim. Quais são os três binyanim nos quais estes verbos se conjugam como verbos fortes? Há algo de especial nessas três conjugações? Leremos exemplos do texto bíblico para aprender o que acontece com a letra י nestas conjugações.
Nesta unidade retornaremos à história de David e Saul e descobriremos como ficaram as suas relações depois que David venceu a Golias. Leremos como reagiu a família de Saul e recordaremos outra historia bíblica similar. Durante a leitura faremos uma revisão de alguns dos verbos fracos que estudamos e veremos como se conjuga uma raiz especial.
Nós continuaremos estudando as formas verbais fracas enquanto concluímos a leitura da história da fuga de David. (1 Samuel 19). Além disso, veremos o sistema bíblico de acentos, chamado TEAMIM, que aparecem junto das vogais nas edições impressas do texto. Qual é a função dos teamim, e como podem ajudar aos leitores?
Nesta unidade aprenderemos um novo grupo de verbos do Binyán Qal, cuja 2ª letra da raiz é ו ou י. Responderemos a perguntas como: Em que se parecem estes dois grupos de verbos, e em quais conjugações se diferenciam? Por que os verbos com essas letras não se conjugam como os verbos fortes?
Nesta unidade continuaremos o estudo dos verbos עו"י, e veremos como se conjugam no binyán Qal. Estudaremos a relação das formas Vayiqtol e infinitivo com a forma Yiqtol. Também aprenderemos a importância da acentuação dos verbos para reconhecer a conjugação e leremos versículos de Gênesis.
Em 01 Samuel 20, lemos a história de Jonatas, outro filho de Saul que, ao contrário de seu pai, apoia a David. Enquanto lemos, faremos uma revisão de algumas formas dos verbos fracos que estudamos durante o curso. Examinaremos detalhes sobre a מה interrogativa. No final retornaremos ao tema dos teamim para ver como afetam as formas de algumas palavras.
No curso B aprendemos que o hebraico usa a forma do imperativo quando o orador deseja expressar sua vontade a uma pessoa com a qual está falando. Porém, o que acontece quando o orador quer expressar sua vontade sobre uma 3ª pessoa ou inclusive sobre si próprio? Existem, em hebraico, formas únicas para cada uma destas situações, e as aprenderemos nesta unidade.
Nesta unidade retornaremos à história de David e veremos o que aconteceu depois da fuga de Saul. Quais novos desafios apareceram? Enquanto lemos veremos certos verbos עו''י e faremos uma revisão de algumas formas no binyán Qal antes de continuar o estudo dos demais binyanim. Descobriremos também uma forma especial do binyán Hitpael.
O que acontece com os verbos עו''י dos binyanim (Piel, Pual e Hitpael), nos quais, a segunda letra da raiz se duplica? O que acontece com os verbos cuja raiz esta precedida por um ה (Hifil, Hufal)? E qual é a forma única destes verbos? Estas são as perguntas que responderemos nesta unidade, e encontraremos exemplos em versículos bíblicos conhecidos.
Nesta unidade continuamos com o estudo do grupo de verbos עו''י em Hifil. Veremos também como se conjuga ao binyán Nifal com verbos cuja 2ª letra de raiz é ו ou י. Agora que já estudamos todas as formas do verbo fraco, veremos como diferenciar entre as distintas formas, enquanto lemos versículos bíblicos.
Nesta unidade continuamos com o estudo do grupo de verbos עו''י em Hifil. Veremos também como se conjuga ao binyán Nifal com verbos cuja 2ª letra de raiz é ו ou י. Agora que já estudamos todas as formas do verbo fraco, veremos como diferenciar entre as distintas formas, enquanto lemos versículos bíblicos.
Nesta unidade continuamos com o estudo do grupo de verbos עו''י em Hifil. Veremos também como se conjuga ao binyán Nifal com verbos cuja 2ª letra de raiz é ו ou י. Agora que já estudamos todas as formas do verbo fraco, veremos como diferenciar entre as distintas formas, enquanto lemos versículos bíblicos.
Nesta unidade continuamos com o estudo do grupo de verbos עו''י em Hifil. Veremos também como se conjuga ao binyán Nifal com verbos cuja 2ª letra de raiz é ו ou י. Agora que já estudamos todas as formas do verbo fraco, veremos como diferenciar entre as distintas formas, enquanto lemos versículos bíblicos.
Nesta unidade continuamos com o estudo do grupo de verbos עו''י em Hifil. Veremos também como se conjuga ao binyán Nifal com verbos cuja 2ª letra de raiz é ו ou י. Agora que já estudamos todas as formas do verbo fraco, veremos como diferenciar entre as distintas formas, enquanto lemos versículos bíblicos.
Nesta unidade continuamos com o estudo do grupo de verbos עו''י em Hifil. Veremos também como se conjuga ao binyán Nifal com verbos cuja 2ª letra de raiz é ו ou י. Agora que já estudamos todas as formas do verbo fraco, veremos como diferenciar entre as distintas formas, enquanto lemos versículos bíblicos.
Nesta última unidade reuniremos todas as ferramentas que havemos adquirido neste curso – os conhecimentos das raízes fracas e a habilidade de procurá-las nos dicionários hebraicos – e as usaremos para traduzir alguns versículos de um salmo de David. O estudo deste Salmo dirigirá nossa atenção a um estilo literário diferente no texto bíblico.
Seja bem-vindo ao Curso D! Nas nossas primeiras unidades, começaremos nosso estudo dos gêneros bíblicos examinando a narrativa nas histórias de Eliáhu (Elias). Enquanto lemos nossa primeira história em Melachim Álef (1 Reis) 17 e discutimos o plano de fundo histórico dessa narrativa, também revisaremos alguns verbos fracos que aprendemos no Curso C.
Nesta unidade nós continuaremos a história de Eliáhu (Elias) e leremos sobre o encontro dele com a viúva em Tsarfat (Sarepta). Onde fica Tsarfat e porque sua localização é importante? Conforme lemos, vamos também praticar mais com as diferentes formas verbais e seus usos. Também revisaremos material importante sobre os léxicos em Hebraico e como procurar por diferentes tipos de palavras.
Nossa discussão sobre Eliáhu (Elias) e nossa revisão do material do Curso C nos traz até esta unidade sobre o Monte Carmel (Carmelo), onde Eliáhu confronta os profetas de Baal. Quem é Baal, e por que isso é importante à luz da seca de três anos? Também leremos um texto em ugarítico pela primeira vez e aprenderemos como a literatura extra-bíblica pode nos ajudar a entender a narrativa bíblica.
Nesta unidade, concluíremos nossa discussão sobre a narrativa de Eliáhu (Elias). Faremos uma revisão final dos substantivos e formas verbais que aprendemos nos três primeiros cursos, e continuaremos a desenvolver nossa habilidade como tradutores. Também examinaremos algumas comparações interessantes que a história de Melachim Álef (1 Reis) 19 traça entre Eliáhu (Elias) e Moshê (Moisés).
Nesta unidade começaremos nossa discussão da poesia bíblica. O que é poesia? Quais são as maiores características da poesia bíblica? Que textos são considerados poéticos? Responderemos a estas questões e procuraremos nos Tehilim (Salmos) por exemplos da característica estrutural mais importante da poesia bíblica.
Agora que exploramos como os versículos poéticos são divididos em unidades, vamos estudar um fenômeno conhecido como "paralelismo". O que é paralelismo? De qual maneira podem duas (ou mais) partes de um versículo serem consideradas correspondentes umas às outras? Veremos exemplos de várias categorias de poesia bíblica (religiosa, sabedoria, profética, etc) para ilustrar os tipos de paralelismo.
Na unidade anterior discutimos os diferentes tipos de paralelismo de uma perspectiva semântica, examinando como o significado de termos paralelos se relacionam uns com os outros. Nesta unidade estudaremos o paralelismo de uma perspectiva linguística, examinando as estruturas sintáticas e as classes de palavras em cada unidade paralela do versículo.
Agora que discutimos vários aspectos da poesia bíblica, especialmente o paralelismo, examinaremos como estes recursos são usados em um salmo. Como algumas destas estruturas poéticas são usadas na estrutura do próprio salmo e também na estrutura de cada um dos versículos? Quais são as características adicionais da poesia bíblica?
Como vimos nas unidades anteriores, o paralelismo é uma das características mais proeminentes da poesia bíblica. Quais são alguns pares de palavras comuns, e que tipo de relação vemos entre estas palavras? Também veremos um texto ugarítico a fim de ilustrar algumas linhas em comum entre a poesia bíblica e o contexto cananeu mais amplo.
Agora que aprendemos sobre a semântica e outras formas linguísticas para descrever o paralelismo e discutimos alguns pares de palavras comuns, vamos prestar atenção na fonética. Como os escritores bíblicos usam o som para criar poesia? De quais formas duas (ou mais) palavras podem ser paralelas por causa de sua pronúncia? O que é aliteração, e como é usada na poesia bíblica?
Nesta unidade encontraremos um tipo diferente de poesia ao explorarmos uma passagem em Shir Hashirim (Cântico dos Cânticos). De que forma ela é similar a outros tipos de poesia bíblica? De que forma é similar à prosa? De que forma é distinta de ambas? Enquanto lemos, descobriremos um novo uso para a forma verbal פּוֹלֵל.
Nesta unidade afastaremos nossa discussão do paralelismo e falaremos sobre algumas características sintáticas únicas que distinguem a poesia da prosa bíblica. Quais são os elementos em comum que podem ser omitidos das orações poéticas? Procuraremos por exemplos em uma variedade de textos.
Nesta unidade começaremos nosso estudo de outro gênero da literatura bíblica - a linguagem da lei. Examinaremos os conceitos de lei e justiça no texto bíblico e exploraremos os radicais e palavras comuns usados nestes contextos. Focaremos especialmente no radical שׁפ''ט. Qual é o seu significado original, e como ele é usado no campo da justiça (e em outros campos)?
Nesta unidade continuaremos nosso estudo da linguagem da lei examinando dois tipos principais nos quais as leis bíblicas são organizadas: a Lei Casuística e a Lei Apodíctica. Quais são as principais características de cada tipo de lei, e em que tipos de estruturas linguísticas podemos observar cada uma? Encontraremos exemplos no livro de Shemot (Êxodo) para ambos os tipos de leis.
Agora que aprendemos sobre os dois tipos básicos de leis bíblicas, descobriremos onde os maiores conjuntos de leis estão localizados no texto bíblico. Também examinaremos as fórmulas linguísticas mais comuns que são usadas para expressar cada tipo de lei.
Nesta unidade, estudaremos as principais formas verbais que são usados na linguagem da lei no texto bíblico: Yiqtol, Weqatal, e o particípio. Quais são as características destas formas que as tornam a escolha natural para indicar a linguagem da lei? Como é o uso dessas formas nos textos de lei e no que ele é semelhante com o seu papel na prosa narrativa comum?
Nesta unidade encontraremos as gramáticas hebraicas comuns, tanto gramáticas para estudantes, como gramáticas de referência. Quais são as diferenças entre esses dois tipos de gramáticas e por que elas são tão importantes para o leitor independente? Conforme analisamos alguns exemplos durante a aula, aprenderemos como usar estas gramáticas para resolver dificuldades que encontramos no texto.
Nesta unidade continuaremos a praticar com as gramáticas de referência de Joüon-Muraoka e Gesenius, e aprender como resolver problemas usando o índice. Com a ajuda destas gramáticas, exploraremos vários pontos novos da morfologia do Hebraico e da sintaxe que não discutimos anteriormente.
Nesta unidade continuaremos a estudar as gramáticas de referência e aprenderemos como usar os índices no final dos livros para localizar informações. Conforme praticamos com exemplos do texto bíblico, encontraremos material gramatical novo, incluindo algumas formas especiais de sufixos pronominais que se anexam a certas preposições.
Nesta unidade começaremos nosso estudo do gênero da literatura profética. Ao invés de começar com questões gerais, nas primeiras unidades faremos um estudo de casos com exemplos específicos deste gênero. Começaremos nesta unidade lendo a "parábola profética" em Ieshaiáhu [Isaías] 5,1-7. O que podemos aprender nesta passagem sobre a literatura profética?
Agora que estudamos um exemplo de uma parábola profética, vamos estudar outro tipo de profecia: a "Profecia de Aflição", que é um tipo específico das "profecias de repreensão". Como essas profecias estão estruturados, e o quais as características lingüísticas da literatura profética que podemos ver no nosso exemplo, em Ieshaiáhu (Isaías) 5,11-17?
Nesta unidade abordaremos um terceiro tipo comum de profecia. As "profecias de consolo", que descrevem a redenção de Israel após o punimento divino. Conforme lemos um exemplo no livro de Irmiáhu (Jeremias), continuaremos a examinar as características linguísticas vistas na literatura profética.
Agora que vimos alguns exemplos específicos da profecia bíblica, estudaremos algumas questões mais gerais. Qual é a origem do radical נב''א? O que a profecia bíblica e a profecia do Antigo Oriente Médio tem em comum? Que tipos de profetas são descritos no texto bíblico? No que estes profetas são parecidos uns com os outros e no que são diferentes?
Na nossa unidade final sobre a profecia bíblica, retornaremos ao assunto da gramática e faremos um sumário das características únicas da linguagem profética que observamos em nossas leituras nas últimas semanas. Que fórmulas são normalmente usadas na profecia? Onde os profetas seguem a linguagem da profecia e onde o vocabulário e sintaxe são únicos nesse gênero?
Nesta unidade retornaremos ao assuntos dos verbos ע''ע, cuja segunda e terceira letra do radical são idênticas. Como esses verbos se parecem no binyan Qal? E no Nifal? Como entender o processo de "analogia" (e até mesmo um pouco de aramaico!) nos ajuda a entender melhor estas formas?
Nesta unidade começaremos nosso estudo do gênero de "Literatura Sapiencial" examinando o livro Mishlêi (Provérbios). Veremos que apesar da Literatura Sapiencial ter algumas características poéticas, ela é única em seu estilo e especialmente em seu vocabulário. Quais são alguns dos termos usados na literatura sapiencial para "instrução", "sabedoria", "sábio" e "tolo"?
Nesta semana estudaremos um grupo especial de versículos no final do livro Mishlêi (Provérbios). Como estes versículos ilustram o tema da sabedoria, e o que eles revelam sobre a relação entre a Literatura Sapiencial e Poética? Também retornaremos ao assunto dos verbos ע''ע e veremos como estas formas ficam nos binyanim Hifil e Hufal.
Agora que vimos como a típica Literatura Sapiencial é no livro Mishlêi (Provérbios), focaremos em um livro bíblico único de textos sapienciais: Cohélet (Eclesiastes). De onde vem este título? Quando o livro foi escrito, e como podemos saber? O que o faz diferente de outros textos sapienciais e da prosa bíblica em geral?
Nesta unidade final do livro de Cohélet (Eclesiastes) examinaremos uma passagem conhecida do terceiro capítulo. Qual evidência vemos neste capítulo no que diz respeito ao período em que este livro foi escrito? Como o exame de outras línguas relacionadas e estágios do Hebraico podem nos ajudar a entender melhor a linguagem de Cohélet?
Nesta unidade final faremos uma pausa e olharemos para o caminho que percorremos desde a Unidade 1. Quais são os diferentes gêneros bíblicos que discutimos e quais características de estilo e linguagem distinguem cada um? O que aprenderemos no Curso E?
Seja bem-vindo ao nível E! Nessa unidade introduziremos os conceitos básicos que irá direcionar nossas discussões nesse nível. Como uma descrição “diacrônica” da língua Hebraica difere de uma descrição “sincrônica,” que serviu como base de nossas 4 aulas anteriores? O que é “linguística comparativa da língua Semítica”, e como isso pode nos ajudar a melhor compreender o Hebraico?
Como nosso curso seguirá a linha do tempo da língua Hebraica do período antigo ao recente, começaremos discutindo as consoantes Proto-Semíticas que precedem o Hebraico Bíblico. Como 29 consoantes originais se tornaram 23, conforme observamos no texto bíblico? Como isso afeta nossa compreensão do vocabulário Hebraico?
Nessa unidade continuaremos discutindo as mudanças consonantais nas línguas Semíticas e como esse fenômeno afeta o vocabulário do Hebraico bíblico. O que são consoantes “enfáticas”? Quantas existiam no Proto-Semítico, e como elas entraram no Hebraico bíblico? Essas são algumas das questões que examinaremos ao investigarmos alguns exemplos de vocabulário bíblico.
Concluiremos nossa discussão sobre as mudanças consonantais examinando a história das consoantes uvulares Proto-Semíticas [ġ] e [h] e suas relações com as Guturais em Hebraico [‘] e [h]. O que são consoantes “uvulares”? Como pode o Grego da Septuaginta (LXX) nos ensinar mais sobre como essas consoantes mudaram na língua Hebraica?
Nessa unidade começaremos a estudar os estágios mais antigos do Hebraico do texto bíblico: a poesia bíblica arcaica. Quais são os 3 diferentes estágios do Hebraico que vemos no texto, e como podemos distinguir a poesia arcaica dos outros dois estágios? Quais são alguns dos problemas metodológicos em identificar esses textos como arcaicos?
Continuaremos a estudar o Hebraico antigo visto no “Canto do Mar” em Êxodo 15:1-18. Quais sinais adicionais de uma linguagem arcaica existem nesse poema? Quais são algumas maneiras que a comparação com outras línguas Semíticas nos ajuda nesse sentido?
Continuaremos a estudar o Hebraico antigo visto no “Canto do Débora” em Juízes 5. Quais sinais adicionais de uma linguagem arcaica existem nesse poema? Vamos aprender sobre uma forma verbal incomum e examinar algumas das estruturas poéticas utilizadas nesta canção.
Nesta unidade vamos expandir nossa discussão da poesia arcaica para incluir a questão mais ampla de diferentes dialetos no texto bíblico. Será que dialetos locais variam em diferentes regiões do antigo Israel, e como sabemos? Vamos explorar esta questão de dialeto examinando os pronomes relativos utilizados na poesia arcaica e em outros lugares.
Ao longo das últimas quatro unidades nós isolamos fenômenos lingüísticos específicos na Canção do Mar e na Canção de Débora para aprender sobre a linguagem da poesia arcaica. Quais são alguns dos problemas metodológicos, comparando essa linguagem com a prosa clássica? Que evidências sobre a história linguística vimos na morfologia, sintaxe e vocabulário dessas canções?
Nesta unidade voltaremos nossa atenção para a próxima etapa da língua Hebraica: o “Período do Primeiro Templo.” Quais são os limites históricos desta fase, e onde eles aparecem no texto bíblico? O que era essa linguagem chamada por seus falantes? Depois de abordar essas questões gerais, começaremos a discutir como o vocabulário deste período é distinto.
Nesta unidade nós continuaremos nossa discussão do Hebraico no período do Primeiro Templo, nos direcionando ao sistema verbal. Depois de dar um breve panorama das formas verbais que discutimos em nossos cursos anteriores, vamos nos concentrar nas formas verbais sequenciais Wayyiqtol e Weqatal. Como essas formas são utilizadas de maneira similar na prosa do Primeiro Templo, e onde elas diferem?
Nesta unidade vamos continuar a nossa discussão sobre a forma Wayyiqtol. Será que esse verbo sempre marca uma seqüência cronológica, ou também há outros usos? Voltamos nossa atenção para a forma verbal incomum יִקְטְלוּן. Quão antiga é essa forma, e qual o significado especial no Hebraico Bíblico?
A finalidade desta unidade é resumir as características distintivas da linguagem do período do Primeiro Templo que temos discutido até aqui. Durante qual período esta fase do Hebraico foi escrito? Como seu vocabulário, sintaxe e morfologia o distingue tanto da poesia arcaica como da língua do período do Segundo Templo?
Como podemos aprender sobre o Hebraico do Período do Primeiro Templo de fontes externas ao texto bíblico? Ao longo do século passado, os arqueólogos encontraram um número de inscrições deste período de tempo que oferecem uma nova visão sobre a língua Hebraica. Depois de ver uma visão geral dessas inscrições, vamos nos concentrar na inscrição do Túnel de Siloé (Ezequias) encontrada em Jerusalém.
Nesta unidade nós continuamos nossa discussão sobre as inscrições do período do Primeiro Templo examinando várias óstracas encontradas na cidade de Arade da Judéia e da cidade Israelita de Samaria. Além de oferecer-nos um vislumbre mais detalhado sobre a vida diária dos tempos bíblicos, estas inscrições podem nos ajudar a abordar a questão dos diferentes dialetos do Hebraico do período do Primeiro Templo.
Nossa discussão sobre as inscrições Hebraicas antigas continua com uma óstraca encontrada na cidade perto do litoral (costa) da Judeia. Nesta carta de reclamação a um oficial local, voltaremos a encontrar tanto semelhanças com o texto bíblico como algumas variantes interessantes. O que nossa observação pode nos ensinar sobre a realidade cultural e linguística do período do Primeiro Templo?
Nesta unidade vamos resumir o que aprendemos sobre o Hebraico bíblico a partir das inscrições que temos estudado nas últimos três lições. O que há de semelhante entre elas e o Hebraico bíblico, e quais as diferenças? O que as diferenças nos ensinam sobre a história do Hebraico no texto bíblico?
Passamos agora o foco da nossa discussão para o Período do Segundo Templo. Quando este período começa, e quais livros bíblicos desse período? Por que a língua Aramaica é tão importante para a compreensão do desenvolvimento do Hebraico durante esse tempo?
Nesta unidade nós continuamos nossa discussão acerca do Hebraico do período do Segundo Templo, examinando as suas características lingüísticas únicas, como o vocabulário de fontes externas da língua Hebraica (por exemplo, o Persa e o Aramaico). Como podemos determinar quando uma palavra Aramaica é realmente um elemento tardio no Hebraico e não simplesmente um reflexo da herança compartilhada destas duas línguas?
Nesta unidade exploraremos as fases posteriores do Hebraico do período do Segundo Templo, examinando o Rolo de Isaías (séc. I AEC) descoberto em Qumran. Quais são os sinais de que este rolo reflete a linguagem de seu tempo, enquanto a versão Massorética preserva mais de perto o texto original (mais antigo) de Isaías? O que esses sinais podem nos ensinar sobre o desenvolvimento do Hebraico neste período?
Uma mudança significativa no uso do infinitivo construto ocorreu no período do Segundo Templo. Nesta unidade, vamos examinar alguns dos diferentes contextos em que esta forma aparece. Que forma(s) verbal(is) cumprem esses papéis na literatura do período do Primeiro Templo?
Tal como acontece com o infinitivo construto, assim também o uso do infinitivo absoluto passou por um desenvolvimento significativo no período do Segundo Templo. Depois de revisar os usos comuns desta forma no período do Primeiro Templo, vamos ver qual(is) forma(s) verbal(is) que pode(m) substituir no Hebraico tardio e em quais contextos essa troca é provável que ocorra.
Nesta unidade vamos resumir o que aprendemos ao longo das últimas unidades cerca do Hebraico no período do Segundo Templo. Quais são algumas das peculiaridades lingüísticas que caracterizam a linguagem desse período e distinguem do Hebraico mais antigo e do Hebraico posterior, tanto quanto ao vocabulário como sua sintaxe?
Na seção final do nosso curso examinaremos a linguagem mais tardia do período do Segundo Templo, refletida nos Manuscritos do Mar Morto. Onde e quando estes documentos foram encontrados, e por que são tão importantes para a nossa compreensão do Hebraico? Como pode a ortografia fonética nestes documentos nos ensinar sobre a língua Hebraica deste período?
Nesta unidade continuaremos nossa discussão dos Manuscritos do Mar Morto (MMM), analisando o vocabulário usado nesses textos. A maior parte do vocabulário é familiar para nós do Hebraico bíblico, mas veremos que ela compartilha uma afinidade especial com o Hebraico bíblico tardio. O que pode ser dito sobre o vocabulário que não aparece no texto bíblico? Sabemos algo de outras fontes?
Voltamos, nesta unidade, para o sistema verbal Hebraico, examinando uma forma verbal que é amplamente utilizada nos Manuscritos do Mar Morto (MMM): a forma וָאֶקְטְלָה. Vemos esta forma em qualquer fase do Hebraico bíblico? Como pode uma comparação entre as diferentes fases do Hebraico bíblico, e mesmo entre o Hebraico e a língua Moabita, nos ajudar a traçar a história desta forma verbal?
Nesta unidade vamos resumir o que aprendemos sobre o Hebraico dos Manuscritos do Mar Morto. Como é que esta língua relaciona-se tanto com o Hebraico bíblico tardio e o Hebraico Rabínico? Quais suas peculiaridades? Compreender mais sobre a linguagem desses manuscritos nos dá um quadro mais amplo do desenvolvimento histórico da língua Hebraica.
Nesta unidade final fazemos uma pausa para olhar para trás e ver o quão longe chegamos desde a Unidade 1. Temos discutido mais de 1.000 anos de desenvolvimento histórico da língua Hebraica, a partir das mudanças consonantais pré-bíblicas para o Hebraico bíblico (poesia arcaica, Hebraico do Primeiro Templo e período do Segundo Templo), para o idioma mais tardio dos Manuscritos do Mar Morto. O que caracteriza cada um desses estágios?
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Hebraico Bíblico – Nível A
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