Porção Semanal da Torá

Descrição do curso

A tradição judaica de hoje, que remonta a tempos antigos, gira em torno do ritual de leitura da porção semanal da Torá. Essas porções são uma divisão hebraica dos Cinco Livros de Moisés, que representam um método interpretativo de estudar a Bíblia.

Este curso permite que você participe desse ritual antigo enquanto lemos porções selecionadas, de Gênesis a Deuteronômio. Através dessas leituras, passaremos a entender a conexão entre o ritual, a interpretação e a época em que cada porção foi estudada. Analisaremos esses textos e os diferentes significados que tiveram ao longo das gerações, desde os tempos bíblicos até o início da era cristã.

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CONTATO

Resumo do programa

  1. Aula de Introdução

    Começaremos o curso com algumas apresentações necessárias: o que é uma “pārāšāh”? Como a Tôrāh é dividida em porções semanais e como elas são efetivamente lidas?
    Descobriremos quando e como os judeus começaram a ler a Tôrāh em um ciclo de leituras comuns, e como elas são feitas atualmente. Aprenderemos sobre os costumes e rituais envolvidos na prática judaica atual de leituras da Tôrāh, e exploraremos a tradição de acompanhar cada porção da Tôrāh com um texto dos Profetas (chamado hap̄ṭārāh) de modo que os dois textos lancem nova luz um sobre o outro. Esta prática de leitura de outros textos bíblicos à luz de porções da Tôrāh é antiga, e também pode ser vista no Novo Testamento.

  2. Pārāšaṯ Bərēʼšîṯ (“No Princípio”)

    A partir da diversidade de temas religiosos e narrativos encontrados na primeira pārāšāh da Bíblia Hebraica (Gen. 1:1-6:8), nesta aula nos concentraremos em dois temas. Um é o conceito de que o mundo foi criado através da fala – que palavras e pensamentos desempenharam uma parte na gênese do Universo. O outro é o pecado – a primeira (e alguns diriam a mais proeminente) contribuição humana ao mundo: qual é a natureza daquele primeiro pecado desastroso no Jardim do Éden?

  3. Pārāšaṯ Nōaḥ (Noé)

    Na Pārāšaṯ Nōaḥ (Gen. 6:9-11:32), Deus se depara com o comportamento pecaminoso de toda uma geração. Após decidir obliterar toda aquela geração, Deus praticamente destrói a criação inteira. Mas Deus faz isto usando água, a fonte última da vida. A partir do período do Segundo Templo em diante, o dilúvio foi percebido como um meio de purificação, dando caminho para uma nova criação. Aprenderemos como esta história retrata a Deus, demonstrando o poder tanto da ira quanto da misericórdia divinas.

  4. Pārāšaṯ Leḵ Ləḵā (“Sai-te”)

    Na Pārāšaṯ Leḵ Ləḵā (Gen. 12:1-17), Abraão coloca sua fé em Deus e parte de sua terra natal rumo ao desconhecido – a nova terra que Deus promete lhe mostrar. Aprenderemos sobre a excepcional retidão de Abraão e sua recompensa. Também encontraremos Melquisedeque (Gen. 14:18-19), o enigmático Sumo Sacerdote e rei que Abraão encontra em sua nova terra em Canaã. Veremos também ambas as personagens através das lentes do Novo Testamento: Abraão como o pai dos que creem (Rom. 4:16) e Melquisedeque como um tipo de Jesus.

  5. Pārāšaṯ Wayyērāʼ (“E Ele Apareceu”)

    Na Pārāšaṯ Wayyērāʼ (Gen. 18-22), concentrar-nos-emos na história do sacrifício de Isaque. O relato dramático em 22:1-19 deixa o leitor com muitas perguntas: onde fica a montanha em que isto aconteceu? Qual era a idade de Isaque? Por que Deus ordenou este teste cruel? E, no fim das contas, qual é a mensagem desta narrativa? Exploraremos a história, as questões que ela suscita e tradições posteriores – bíblicas e pós-bíblicas, judaicas, cristãs e islâmicas, que recontam a história na tentativa de encontrar respostas.

  6. Pārāšaṯ Wayyēṣēʼ (“E Ele Partiu”)

    Nesta semana chegaremos à Pārāšaṯ Wayyēṣēʼ (Gen. 28:10-32:2), a história de Jacó, quando ele deixa Berseba para encontrar seu destino e esposa em Harã. Aprenderemos sobre o sonho que ele teve em Betel, de uma escada entre o Céu e a Terra. Discutiremos este tipo especial de sonho e a apresentação de Betel como um lugar em que as fronteiras entre o céu e a terra podem ser cruzadas. Daremos especial atenção à reflexão sobre este sonho no Novo Testamento, nas palavras de Jesus (João 1:47-51).

  7. Pārāšōṯ Wayyēšeḇ e Miqqēṣ (“E Ele Habitou” e “Depois de Dois Anos”)

    Esta aula une duas pārāšōṯ consecutivas (Gen. 37:1-40, 41:1-44:17) que apresentam José e começam sua movimentada história. O caráter multifacetado de José, conforme exemplificado nos eventos de seus primeiros anos, é apresentado conforme aprendemos sobre os altos e baixos de sua vida – desde o filho mais novo preferido em sua família até o Vice-rei do Faraó, o segundo homem mais importante no Egito.

  8. Pārāšaṯ Wayyiggaš (“E Ele se Aproximou”)

    Pārāšaṯ Wayyiggaš (Gen. 44:18-47:27) continua a história de José. Aqui veremos como arrependimento, perdão e laços familiares restabelecidos acompanham o plano divino para permitir que José salve sua família e todo o Egito. Quando José e seus irmãos se encontram novamente, percebemos o quanto as coisas mudaram, mas também o quanto eventos passados e traços de caráter são difíceis de serem superados, tal como são manifestos na interação entre os irmãos e o papel ao qual Benjamim é introduzido.

  9. Pārāšaṯ Šəmōṯ (“Nomes”)

    Abrindo o livro do Êxodo, a Pārāšaṯ Šəmōṯ (Exod. 1:1-6:1) nos transporta várias gerações adiante, para uma era de multidões de israelitas no Egito, escravizados por um novo Faraó. Nesta aula, introduziremos a personagem de Moisés – o homem destinado a libertar seu povo da escravidão –, revelaremos o papel excepcional desempenhado por mulheres em trazer a salvação de Israel, e reuniremos algumas ideias sobre a revelação de Deus a Moisés na sarça ardente.

  10. Pārāšaṯ Bōʼ (“Vai ao Faraó”)

    Nesta aula, concentrar-nos-emos em um tema de grande importância na Pārāšaṯ Bōʼ (Exod. 10:1-13:16) – o de sacrifício e redenção. O sacrifício de um śeh (seja um cordeiro ou um menino) é o cerne do antigo ritual de Pesaḥ (cap. 12), e esta pārāšāh também registra a antiga noção de que o filho primogênito e as primícias de todo animal pertencem essencialmente a Deus e deveriam ser ou redimidos ou sacrificados (13:11-13). Aprenderemos sobre essas tradições e sua ligação com o desenvolvimento da Páscoa judaica e a Páscoa cristã.

  11. Pārāšaṯ Bəšallaḥ (“Quando Ele Deixou Partir”)

    O povo de Israel é finalmente livre e parte do Egito. No entanto, seu êxodo do Egito é uma cadeia de reclamações e falta de fé, intermitente com atos divinos extraordinários. Aprenderemos sobre duas de tais instâncias, que ocorrem na Pārāšaṯ Bəšallaḥ (Exod. 13:17-17:17) – à margem do Mar Vermelho (Exod. 14, 15:22-27) e no recolhimento do maná (Exod. 16). Examinaremos o que fez com que os israelitas se queixassem e como Deus usa essas ocorrências para instruí-los.

  12. Pārāšaṯ Yiṯrô (Jetro)

    O clímax da Pārāšaṯ Yiṯrô (Exod. 18-20) são os Dez Mandamentos, dados aos Filhos de Israel diretamente por Deus na fala do Monte Sinai (20:1-17). Por mais fundamental que esse conjunto de regras possa ser na cultura ocidental, muito permanece obscuro sobre os Mandamentos bíblicos em si: de que modo esses dez diferem das muitas leis apresentadas no decorrer da Tôrāh, todas de origem divina? Os Dez Mandamentos são mais importantes do que outras leis bíblicas? E há realmente dez deles?

  13. Pārāšōṯ Tərûmāh (“Oferta”) e Təṣawweh (“Ordenarás”)

    Pārāšōṯ Tərûmāh (Exod. 25:1-27:19) e Təṣawweh (27:20-30:10) são essencialmente um conjunto altamente detalhado de instruções para o estabelecimento do Miškān – “local de habitação”, geralmente conhecido em português como o “Tabernáculo”. O Miškān é o primeiro centro de culto estabelecido pelos Filhos de Israel, e, dado o seu status temporário como um grupo de tribos errantes no deserto, é portátil – um templo em uma tenda. Tal como aprendemos a partir dessas pārāšōṯ, ele se assemelha em muitos detalhes ao posterior Templo de Jerusalém, mas seu status incomum é uma constante lembrança de que não é a localização física de um santuário que é sagrada, mas a sua essência como um local de culto e de comunicação com Deus.

  14. Pārāšaṯ Kî Tiśśāʼ (“Quando Recenseares”)

    Você sabia que há uma regra muito específica sobre como os israelitas podem ser contados, e terríveis consequências se ela não for observada? A Pārāšaṯ Kî Tiśśāʼ (Exod. 30:11-34:35) inicia com esta intrigante lei do censo, de onde o seu nome é tirado. Posteriormente nesta pārāšāh, há a história de Moisés a trazer as tábuas com os mandamentos de Deus para o povo. Quando descobre que o povo fez um bezerro de ouro, Moisés implora a Deus em nome deles para poupar suas vidas. Este episódio nos ensina muito sobre Moisés e o exemplo que ele estabelece para o papel do profeta como mediador entre o céu e a terra.

  15. Pārāšaṯ Wayyaqhēl (“E Ele Convocou”)

    O foco da Pārāšaṯ Wayyaqhēl (Exod. 35:1-38:20) se volta ao Miškān e fala do artesão Besaliel, filho de Uri, divinamente escolhido para construí-lo e a todos os seus vasos, grandes e pequenos. Diz-se que Besaliel é cheio do “espírito de Deus” (rûaḥ ʼĔlōhîm) e dotado com “sabedoria” (ḥoḵmāh) em seu trabalho – isto nos permite explorar o(s) significado(s) desses conceitos na esfera do hebraico bíblico e do Israel bíblico: o que há de divino no artesanato humano? Veremos que para os escritores do Novo Testamento este Tabernáculo aponta para o Tabernáculo Celestial, com Jesus como o Eterno Sumo Sacerdote (Heb. 9:11–12, 24–28).

  16. Pārāšaṯ Wayyiqrāʼ (“E Ele Chamou”)

    Ofertas são o tema principal da Pārāšaṯ Wayyiqrāʼ (Lev. 1-5). Nesta semana, aprenderemos sobre os diferentes tipos de ofertas e suas várias funções, entre as quais dar graças a Deus e expiar pecados. Igualmente importante para o desenvolvimento do judaísmo e do cristianismo são os debates sobre o sistema de ofertas. Sua centralidade provocou muitas críticas dentro da própria Bíblia hebraica, bem como na literatura posterior, incluindo o Novo Testamento: por que alguém deveria se comportar moralmente se uma oferta pode expiar todos os pecados?

  17. Pārāšaṯ Šəmînî (“Oitavo Dia”)

    Ao estudar a Pārāšaṯ Šəmînî (Lev. 9-11), concentrar-nos-emos no tema de animais puros e impuros (cap. 11). A Pārāšaṯ Šəmînî explica essas categorias, lista animais puros e impuros e estabelece regras em relação aos animais impuros, sendo as mais famosas as leis dietéticas, que proíbem comer a carne de animais impuros. Este tema tem sido o foco de constantes debates, sobre os quais também aprenderemos nesta semana: por que existe tal distinção entre animais e qual é o raciocínio por trás disso? Trata-se de um mero conjunto de regras ou também há um significado simbólico?

  18. Pārāšōṯ Tazrîaʽ and Məṣōrāʽ (“Dá à Luz” e “Leproso”)

    O tema principal dessas duas breves pārāšōṯ (Lev. 12-13 e 14-15), frequentemente unidas, é a lepra: identificar a lepra, os deveres dos sacerdotes em purificar a impureza que ela implica, e o destino do leproso, considerado impuro e proibido de permanecer dentro do acampamento. Discutiremos os problemas da doença, da limpeza e da cura dos leprosos, bem como alguns leprosos bíblicos famosos e o tema da limpeza de leprosos no Novo Testamento (Mat. 8:2-4, Luc. 17: 11-19)

  19. Pārāšōṯ ʼAḥărê Môṯ e Qədōšîm (“Após a Morte” e “Povo Santo”)

    O que significa ser “santo” (qādōš em hebraico)? Como uma pessoa ou toda uma nação pode ser santa? A concepção de santidade (qədûšāh) é um dos principais temas nas Pārāšōṯ ʼAḥărê Môṯ e Qədōšîm (Lev. 16-18, 19-20), e tem fascinado pessoas desde a Antiguidade até os nossos dias. As diferentes noções de santidade na Bíblia hebraica e em textos posteriores, incluindo o Novo Testamento, são o tema da aula desta semana.

  20. Pārāšaṯ Bəmidbar (“No Deserto [do Sinai]”)

    Com a Pārāšaṯ Bəmidbar (Num. 1:1-4:20), entraremos no livro de Números e o primeiro lote de suas muitas listas de nomes e números. Estas listas suscitam questões de interesse sobre por que os israelitas são contados e organizados neste tempo e lugar. Por que precisamos de todos esses detalhes? Nesta aula, exploraremos as noções refletidas pela nova posição de cada tribo em relação às outras, e o lugar especial dado aos levitas e sacerdotes destacados, que recebem sua própria posição e ordens de marcha. Também discutiremos o entendimento de “deserto” no Novo Testamento: por que Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto e tentado lá?

  21. Pārāšaṯ Bəhaʽălōṯḵā (“Quando Acenderes as Lâmpadas”)

    O assunto de nossa lição sobre a Pārāšaṯ Bəhaʽălōṯḵā (Num. 8-12) é a Mənôrāh – o candelabro de sete braços. Aprenderemos sobre a Mənôrāh, sobre sua estrutura simbólica em conter sete velas, e sua função dentro do Miškān e, posteriormente, dos Primeiro e Segundo Templos. Discutiremos o significado do número sete, bem como entraremos na história da Mənôrāh – como objeto e como símbolo.

  22. Pārāšaṯ Šəlaḥ Ləḵā (“Envia”)

    O tema principal da Pārāšaṯ Šəlaḥ Ləḵā (Num. 13-15) é o dos doze espiões enviados para explorar a Terra de Canaã. Sua história é o que aprenderemos nesta semana: quem eram eles? Para o que exatamente eles foram enviados? Qual é o pecado deles? E como esta história ressoa em episódios posteriores, quando os israelitas estão finalmente prestes a entrar na Terra de Canaã? Também aprenderemos sobre como o Novo Testamento liga os maus testemunhos com a ausência de fé (Heb. 11:6) e o que ele diz sobre o fracasso de Israel no deserto (Heb. 3:7-4:13).

  23. Pārāšaṯ Ḥuqqaṯ (“Lei da Torá”)

    A Pārāšaṯ Ḥuqqaṯ (Num. 19:1-22:1) contém várias histórias sobre eventos que aconteceram durante a jornada do povo de Israel no deserto, histórias de queixas e de milagres. Uma história especificamente curiosa é a da serpente de bronze (nəḥaš hannəḥōšeṯ) que Moisés fez e levantou em um estandarte para salvar os israelitas punidos por serpentes enviadas por Deus (Num. 21:4-9). Aprenderemos a exata natureza do pecado dos israelitas, a natureza da punição e o papel de Moisés em encerrá-la.

  24. Pārāšaṯ Bālāq (Balaque)

    A principal personagem na Pārāšaṯ Bālāq (Num. 22:2-25:9) não é o rei de Moabe, cujo nome ela traz, mas Balaão – o incomum profeta que Balaque contratou para amaldiçoar Israel. Este profeta grosseiro levanta questões importantes sobre a essência da profecia e sua figura sempre esteve em disputa: ele era um homem justo ou um oportunista? O nome Balaão também ocorre no Novo Testamento. Quais são o seu significado e suas conotações lá? Também aprenderemos sobre a frase “uma estrela procederá de Jacó” (Num. 24:17) tirada da profecia de Balaão e frequentemente entendida no cristianismo como se referindo a Jesus.

  25. Pārāšōṯ Maṭṭôṯ e Masʽê (“Tribos” e “Viagens”)

    Em nossa aula sobre as Pārāšōṯ Maṭṭôṯ e Masʽê (Num. 30:2-32:42, 33-36), concentrar-nos-emos nas cidades de refúgio, cujo estabelecimento é ordenado pela primeira vez em Num. 35:9-34. Aprenderemos sobre os conceitos de homicídio involuntário e vingança, e sobre cidades de refúgio. Aprenderemos sobre sua distribuição ao longo da Terra de Israel, bem como sua operação prática: como elas de fato funcionavam?

  26. Pārāšaṯ Dəḇārîm (“Palavras”)

    Dəḇārîm (Deut. 1:1-3:22) é a primeira pārāšāh no Livro de Deuteronômio – Mišneh Tôrāh em hebraico ou Deuteronómion em grego –, o nome tradicional que significa simplesmente “segunda lei”, porque grande parte dele consiste de novas versões para leis previamente apresentadas nos Livros de Êxodo, Levítico e Números. De modo apropriado, a primeira pārāšāh no Livro é um levantamento histórico na forma de um discurso de Moisés, resumindo eventos passados. Aprenderemos sobre como este resumo interpreta aqueles eventos e estabelece o cenário para a travessia do Jordão e a conquista de Canaã.

  27. Pārāšōṯ Wāʼeṯḥannan e ʽĒqeḇ (“E Eu Pedi” e “Se Ouvirdes”)

    O duo Pārāšōṯ Wāʼeṯḥannan (Deut. 3:23-7:11) e ʽĒqeḇ (7:12-11:25) são repletos de questões fundamentais. Revisitando a revelação do Sinai, Moisés repete os Dez Mandamentos, com algumas variações em detalhes. A revelação é seguida pela Šəmaʽ (Deut. 6:4-9) – o chamado para que Israel ouça e pronuncie sua fé em Deus, e na unicidade de Deus, bem como para que recite constantemente os mandamentos de Deus. O significado e função deste texto são o ponto central desta aula.
    Outro ponto de discussão é a origem do ditado, tornado famoso nos evangelhos, “o homem não viverá só de pão” (Deut. 8:3).

  28. Pārāšaṯ Rəʼēh (“Eis”)

    Das muitas leis na Pārāšaṯ Rəʼēh (Deut. 11:26-16:17), nesta semana concentrar-nos-emos em apenas uma seleção. Atenção especial será dada sobre o alerta contra falsos profetas (13:2-6), que revela o quanto, na verdade, profecias eram comuns na vida diária do antigo Israel. Com que propósitos os profetas eram consultados? Como alguém pode confirmar a confiabilidade de um profeta? E o que o Novo Testamento diz sobre falsos profetas? (2 Cor. 11:13-15).

  29. Pārāšaṯ Šōp̄əṭîm (“Juízes”)

    Certo e errado, práticas permitidas e proibidas ocupam o centro desta aula sobre a Pārāšaṯ Šōp̄ṭîm (Deut. 16:18-21:8). Ela oferece leis específicas e detalhadas feitas para assegurar justiça judicial a todos os membros da sociedade e em todas as matérias.
    Outra questão nesta pārāšāh ecoa e complementa o tema da pārāšāh (Rəʼēh) anterior: o alerta contra praticantes de uma série de tipos proibidos de feitiçaria. Todos estes eram vistos como meios de se aproximar do divino: adivinhação, consulta aos mortos e muito mais. Que práticas são essas? Quem são os homens e mulheres que as praticavam? E que evidência temos sobre seu uso no antigo Israel e seus vizinhos?

  30. Pārāšōṯ Haʼăzînû e Wəzōʼṯ Habbərāḵāh (“Dai Ouvidos” e “E Esta é a Bênção”)

    O Livro de Deuteronômio e toda a Tôrāh estão chegando ao fim. Conforme os últimos dias de Moisés se aproximam e Israel está para entrar na Terra sob nova liderança, leremos as bênçãos de Moisés a cada uma das tribos, bem como alguns alertas.
    Com as duas breves pārāšōṯ finais ¬¬– Haʼăzînû (Deut. 32) e Wəzōʼṯ Habbərāḵāh (Deut. 33-34) –, seguimos Moisés quando ele sobe o Monte Nebo para inspecionar a Terra Prometida, e terminamos com o tributo final a este líder excepcional.
    As palavras nas bênçãos às tribos e na despedida de Moisés evocam discussões presentes no Novo Testamento.

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